Fruto do retorno social da  2ª Experiência realizada em Canela, doação que o Kempinski Laje de Pedra beneficiou o Cidades Invisíveis (CI) agora tem destino certo: o CEO e fundador do CI, Samuel dos Santos esteve em na cidade gaúcha durante a última semana para assinar a parceria com o presidente do Centro Social Padre Franco, Maicon Moura, para viabilizar a capacitação de adultos em informática. 

Serão mais de R$ 30 mil destinados ao projeto, denominado “Integra Perifa - Informática Básica para Adultos”, que atenderá 40 alunos maiores de 18 anos, vulneráveis economicamente ou socialmente, oriundos das comunidades Dante, Santa Marta e São José, em Canela, durante todo o ano de 2024.

Para Samuel dos Santos, o pacto que coloca o Rio Grande do Sul no mapa da organização tem tudo para ser duradoura e de grande retorno social. “Este é só o primeiro contrato, que tem validade até dezembro do ano que vem, esperamos fechar outras ações colaborativas", conta. O Centro Social Padre Franco é a principal organização social de Canela, fundada em 1983 como Associação Assistencial Dom Luiz Guanella, atendendo crianças em situação de vulnerabilidade de comunidades locais. Em 1999, tornou-se oficialmente Centro Social Padre Franco. A associação é uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos, que conta com a ajuda de diversos colaboradores para disponibilizar os serviços à comunidade. Atualmente, crianças de 6 a 14 anos são atendidas diariamente no contraturno escolar com atividades extracurriculares, café da manhã, almoço e lanche da tarde.

O Cidades Invisíveis, que começou em 2012 e virou marca em 2014, foi criado para proporcionar oportunidades a pessoas em situação de vulnerabilidade e está presente atualmente em Florianópolis (SC), Rio de Janeiro (RJ), São Sebastião (SP) e Canudos (BA), destinando mais de R$3 milhões a projetos sociais nos seus mais de dez anos de atuação. O projeto está alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) da Agenda 2030 da ONU, atuando em onze dos 17 ODSs. O CI também é signatário do Movimento Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável de Santa Catarina (ODS/SC), para combater a invisibilidade de pessoas das periferias das cidades onde atua. 

Autor(a): Rosiley Souza