
Com uma história que chega aos 25 anos, o Fazzenda Park Hotel já recebeu diversos prêmios atestando sua qualidade hoteleira e a preservação ambiental. Em 1983, 15 anos antes da inauguração do resort como o que conhecemos, a família Graciola iniciou sua história na região de Gaspar (SC) com um lugar que reunia diversas famílias da região aos fins de semana, ao estilo pesque e pague. Ao longo do tempo, com o sucesso do local, viu-se a necessidade de expandir o negócio, criando atrações e ampliando os espaços. A partir daí a família passou a servir comida caseira e passeios a cavalo, de charrete e bicicleta, além de disponibilizar um campo de futebol para os usuários.
“Com o crescimento do pesque e pague, montamos um restaurante, mas sabíamos que o local tinha uma vocação maior e não era apenas esse o nosso desejo. Aí os amigos e conhecidos que iam ao local pescar nos diziam: ‘por que vocês não fazem uma pousadinha aqui dentro? Para quando a gente vir pescar, poder ficar por aqui?’. Foi aí que surgiu a ideia do Fazzenda Park Hotel. Então chamamos um paisagista, um arquiteto e um engenheiro, os quais fizeram um estudo e nos apresentaram o que era possível fazer aqui dentro. Percebemos que era viável, legal e começamos a construção do hotel”, conta Pedro Graciola, sócio do Fazzenda Park Hotel.
Mas apenas em 1998, após a construção da Vila dos Pássaros – quando o primeiro prédio, que possuía 48 apartamentos, foi inaugurado – que o Fazzenda Park Hotel tomava forma. Três anos depois, em 2001, o hotel ganhou sua primeira ampliação, originando a Vila das Flores. Nesse mesmo período, a área de lazer ganhou mais atrações, como a piscina com o bar molhado, piscina infantil, quadra de tênis e a cancha de bocha.
Mais tarde, a Vila dos Peixes foi o terceiro e maior prédio erguido, acomodando 106 apartamentos, um amplo restaurante e uma sala de eventos com capacidade para 310 pessoas. Em 2015, o quarto complexo de apartamentos foi inaugurado em anexo à Vila das Flores, este inserido na categoria luxo, com uma decoração moderna e a tecnologia em seu DNA.
“Com tudo isso, fomos ampliando e pensando no futuro. As primeiras unidades, 50 suítes, não davam resultado nenhum, porque a estrutura era muito cara, então eu disse: ‘temos que fazer mais’. Aumentamos para 100, depois para 200 e fomos olhando para a frente, pensando positivo, com energia, com vontade, que nós conseguimos avançar de uma maneira que a gente atenda bem a família, os clientes, porque nosso maior patrimônio são eles. O cliente que trouxe essa inspiração de ampliar e chegar aonde estamos. E ainda sim, não paramos de crescer”, explica Francisco Graciola, sócio do Fazzenda.
Autor(a): Rosiley Souza
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