O TUM Festival 2025 chega ao fim neste fim de semana, 22 e 23/11, com dois concertos gratuitos da Orquestra Petrobras Sinfônica no Boulevard 14/32, no Floripa Airport. A entrada é gratuita, e o público é convidado a contribuir com a doação de 1kg de alimento destinado a projetos sociais.

As apresentações encerram uma edição marcada pela inauguração da Casa TUM, o novo hub criativo da Capital, além da ampliação internacional da programação do festival e de um conjunto robusto de atividades de formação, debates, oficinas e showcases.

“A cada ano, o TUM reafirma algo que sempre esteve no nosso DNA: arte é fundamental. A música vai além do espetáculo; ela é profissão, é conexão, é rede, é território e é transformação. O TUM tornou-se um ecossistema que pulsa o ano inteiro, um festival de festivais, um movimento que conecta o que já existe com o que ainda está nascendo,” diz Ivanna Tolotti, idealizadora e diretora-geral do projeto.

Sob regência do maestro Felipe Prazeres, a orquestra apresenta no sábado, às 21h, o concerto “Multiplayer”, que presta homenagem a trilhas icônicas do universo dos videogames, como Super Mario, The Legend of Zelda, Sonic, Street Fighter, Mortal Kombat e Fortnite.

No domingo, às 19h, o público confere “Na Trilha do Rock”, com versões sinfônicas de clássicos de Legião Urbana, Os Paralamas do Sucesso, Rita Lee, Barão Vermelho, Lulu Santos, Titãs e Kid Abelha.

“Queremos oferecer experiências únicas, conectando gerações e linguagens distintas. Com trilhas de games ou clássicos do rock, nosso objetivo é emocionar e aproximar o público da música de concerto”, destaca o maestro Felipe Prazeres.

Aos 50 anos, a Orquestra Petrobras Sinfônica se consolida como uma das mais conceituadas do país e ocupa um lugar de prestígio entre os maiores organismos sinfônicos do continente.

Criada pelo maestro Armando Prazeres, firmou-se como um ente cultural que expressa a pluralidade da música brasileira e transita fluentemente por distintos estilos e linguagens. Tem como diretor artístico e maestro titular Isaac Karabtchevsky, o mais respeitado regente brasileiro e um nome consagrado no panorama internacional.

“Encerrar esta edição com a Orquestra Petrobras Sinfônica é afirmar que a música brasileira não tem fronteiras. Ela é múltipla, diversa, democrática e capaz de mover cidades inteiras. Este é o legado que queremos deixar: um país que reconhece a cultura como motor de futuro e onde cada artista encontra palco e horizonte,” observa Ivanna.

Autor(a): Rosiley Souza