O show acontece no dia 30 de maio, na Arena Opus, e promete ser um marco inesquecível na história musical da capital catarinense. Mais do que um show, essa turnê é uma verdadeira celebração de mais de quatro décadas de história da banda que colocou o Brasil no mapa do metal global.

"Celebrating Life Through Death" não é apenas uma despedida: é um ritual de agradecimento, intensidade e catarse. Esta apresentação é a última chance para os fãs catarinenses viverem a potência ao vivo de Andreas Kisser (guitarra), Paulo Jr. (baixo), Derrick Green (vocal/percussão) e o novo baterista Greyson Nekrutman.

No repertório, o público pode esperar uma viagem sonora pelas várias fases da carreira do Sepultura, com clássicos como “Roots Bloody Roots”, “Refuse/Resist”, “Arise”, entre outros hinos que marcaram gerações.

Os ingressos estão à venda pela plataforma uhu.com e pontos de venda autorizados. Além disso, os fãs também terão a oportunidade de garantir dois pacotes especiais*:
- Meet & Greet e Soundcheck: inclui foto com a banda, boné, pôster,  acesso ao mini museu, direito a assistir a passagem de som e entrada antecipada.
- Soundcheck: direito a assistir a passagem de som, boné, pôster, acesso ao mini museu e entrada preferencial antecipada.
* Ambos os serviços devem ser adquiridos à parte, não há incidência de meia-entrada ou ingresso solidário. Para assistir ao show, é necessário comprar também o ingresso.
 
Formado em 1984, em Belo Horizonte, o Sepultura construiu uma história recheada de marcos, que atravessou gerações e fronteiras. De "Arise" a "Roots", a banda conquistou um espaço no hall do metal mundial com seu som pesado, inovador e inconfundível.
 
Com mais de quatro décadas de carreira, 20 milhões de discos vendidos e turnês que os levaram a palcos dos quatro cantos do planeta, o Sepultura sempre foi sinônimo de coragem artística, autenticidade e, acima de tudo, dedicação, determinação e amor à música.
 
Muito além de uma despedida, a turnê está consolidando o legado do grupo e reforçando seu impacto na vida de gerações de fãs. Esse ciclo não apenas revisita a trajetória do Sepultura, mas também abre espaço para novas experiências e um contato ainda mais próximo com o público.
 
“Apesar de estarmos saindo de cena, não estamos mortos ainda. As pessoas precisam aproveitar a festa enquanto existe, porque é algo único e histórico”, finalizou o guitarrista Andreas Kisser.

Autor(a): Rosiley Souza